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Vale a pena comprar um Toyota Prius de terceira geração no mercado de usados?

O Toyota Prius de terceira geração (2009-2015) tornou-se o mais popular entre os taxistas em todo o mundo.

Vale a pena comprar um Toyota Prius de terceira geração no mercado de usados?

O Toyota Prius de terceira geração (2009-2015) tornou-se o mais popular entre os taxistas em todo o mundo. Por que este modelo é considerado confiável e por que o motor 1.8 VVT-i e o sistema híbrido do carro ganharam elogios dos motoristas?

Sistema híbrido

O sistema híbrido do Toyota Prius de terceira geração combina um motor a gasolina de 1,8 litros com 98 cv com um motor elétrico de 80 cv. A potência total do sistema é de 136 cv, o que permite acelerar de zero a 100 km/h em 10,4 segundos e atingir uma velocidade máxima de 180 km/h. Esses são números respeitáveis, especialmente para um carro desenvolvido para dirigir de forma econômica na cidade.

O motor usa a tecnologia VVT-i (Variable Valve Timing with intelligence) — um sistema inteligente de temporização variável de válvulas que otimiza o funcionamento das válvulas conforme as condições de condução. Isso permite que o motor funcione eficientemente em baixas e altas rotações. É importante que ele seja equipado com corrente no lugar de correia, eliminando a necessidade de substituição periódica.

A confiabilidade do Prius é parcialmente devida à ausência de componentes potencialmente propensos a falhas, como o motor de arranque, o alternador e as correias de transmissão de acessórios. O motor elétrico desempenha a função de arranque, e a energia gerada durante a frenagem regenerativa carrega a bateria.

Na cidade, o consumo de combustível raramente supera 4,5 litros por 100 km. Na estrada, o índice aumenta, mas mesmo em alta velocidade na rodovia, é difícil ultrapassar 7,5 litros por 100 km.

Componentes e agregados individualmente - vida útil

  • Bomba d'água. Pode precisar de substituição após cerca de 300.000 km.
  • Válvula EGR. O entupimento pode causar irregularidades no funcionamento do motor. Normalmente, a limpeza é suficiente.
  • Junta do cabeçote. Há casos de queima, mas não antes de 300.000 km.
  • Bateria híbrida. Pode necessitar de regeneração após 8-10 anos de uso ou mais de 300.000 km rodados.
  • Inversor. Em caso de superaquecimento, pode precisar de reparo.
  • Pastilhas de freio. Graças ao sistema de frenagem regenerativa, duram 100.000-150.000 km.
  • Amortecedores. Normalmente duram 350.000-400.000 km sem perda de eficácia.
  • Caixa de câmbio CVT. A transmissão continuamente variável do Prius raramente causa problemas, mesmo com alta quilometragem.
  • Sistema de escape. Feito principalmente de aço inoxidável, extremamente resistente à corrosão.

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